terça-feira, 20 de setembro de 2016

Garrafas magnum oferecem melhores condições para envelhecimento

Cabernet sauvignon, malbec, merlot, tannat. Muitos são os tipos de vinhos, muitas também são as opções para engarrafá-los. Além das tradicionais garrafas de 750 mL, há mais de 20 tamanhos possíveis de guardar a bebida, cada um com características próprias. As garrafas vão desde as muito pequenas até as de proporções gigantescas, com cerca de 30 L. Entre todas as possibilidades, uma garrafa é queridinha de sommeliers e dos conhecedores de vinho, apesar de pouco difundida entre o público leigo: a magnum, com 1,5 L.
 
As razões para a preferência vão além da quantidade. Garrafas magnum são melhores para o envelhecimento, conservam a bebida e podem ser mais fáceis de guardar, além de, em geral, ser garantia de um vinho com mais qualidade. O sommelier espanhol Juan Atienza Arenales, responsável pela Adega Baco (no Sudoeste), ressalta as qualidades da magnum para o processo de envelhecer vinhos: "Elas favorecem o envelhecimento, com estabilização e uniformidade melhores. Ou seja, proporcionam uma evolução melhor e mais harmoniosa", afirma Arenales.

Ele explica que as magnum permitem que as características aromáticas do vinho fiquem mais pronunciadas e destacadas do que quando o armazenamento é feito em garrafas de tamanho menor. "Há um risco muito menor de acontecer alguma alteração na evolução do vinho. Garrafas desse tipo são menos propensas a mudanças de temperatura", esclarece o sommelier. Outra vantagem, segundo ele, está no armazenamento da própria garrafa. Pelo tamanho, as magnum não precisam ser colocadas na horizontal e podem ser guardadas em pé: "O vinho já vai ficar dormente e com melhores condições de evolução, sendo mais fácil e confortável a adegagem. Por isso, é desnecessário depositar as garrafas deitadas, horizontalmente."

Para Arenales, o público que procura vinhos armazenados nesse tipo de garrafa quer mais qualidade, tanto para envelhecimento quanto para abri-las em celebrações com número maior de convidados. "São pessoas que desejam comprar um vinho fino e bem desenvolvido, que pode ser destinado a uma celebração ou evento com número maior do que quatro pessoas - são ideais para seis pessoas", observa.
 
 
As razões para a preferência vão além da quantidade. Garrafas magnum são melhores para o envelhecimento, conservam a bebida e podem ser mais fáceis de guardar, além de, em geral, ser garantia de um vinho com mais qualidade. O sommelier espanhol Juan Atienza Arenales, responsável pela Adega Baco (no Sudoeste), ressalta as qualidades da magnum para o processo de envelhecer vinhos: "Elas favorecem o envelhecimento, com estabilização e uniformidade melhores. Ou seja, proporcionam uma evolução melhor e mais harmoniosa", afirma Arenales.

Ele explica que as magnum permitem que as características aromáticas do vinho fiquem mais pronunciadas e destacadas do que quando o armazenamento é feito em garrafas de tamanho menor. "Há um risco muito menor de acontecer alguma alteração na evolução do vinho. Garrafas desse tipo são menos propensas a mudanças de temperatura", esclarece o sommelier. Outra vantagem, segundo ele, está no armazenamento da própria garrafa. Pelo tamanho, as magnum não precisam ser colocadas na horizontal e podem ser guardadas em pé: "O vinho já vai ficar dormente e com melhores condições de evolução, sendo mais fácil e confortável a adegagem. Por isso, é desnecessário depositar as garrafas deitadas, horizontalmente."

Para Arenales, o público que procura vinhos armazenados nesse tipo de garrafa quer mais qualidade, tanto para envelhecimento quanto para abri-las em celebrações com número maior de convidados. "São pessoas que desejam comprar um vinho fino e bem desenvolvido, que pode ser destinado a uma celebração ou evento com número maior do que quatro pessoas - são ideais para seis pessoas", observa.

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